Com apoio de Lula e Rafael, Paulo Martins lidera com 41,41% em Campo Maior, diz Piauí Vox

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O Instituto Piauí Vox divulgou nesta terça-feira (18), uma pesquisa de intenção de votos para a Prefeitura do município de Campo Maior. O levantamento aponta para um cenário ainda indefinido, com polarização entre o atual Prefeito João Félix (PP) e o ex-prefeito Paulo Martins (PT). Porém, os apoios de lideranças estaduais e nacionais trazem recortes distintos para os candidatos. A pesquisa foi registrada sob o nº PI-00425/2024.

No levantamento estimulado com apoios, o petista Paulo Martins, com apoio de Lula e Rafael Fonteles, aparece com 41,41% dos votos. Já João Félix, com apoio de Ciro Nogueira e Bolsonaro, surge com 29,55% dos votos. Carboreto, com apoio de Themistocles Filho, vem em terceiro lugar com 8,33%. Dos entrevistados, 14,90% responderam que não sabem/não opinaram e 5,81% disseram votar em nenhum/branco/nulo.

  

No cenário espontâneo, João Félix e Paulo Martins aparecem praticamente em empate técnico, mas com uma vantagem para o atual gestor. João teria 31,57% e Paulo Martins, 25,76%. Em terceiro lugar aparece Carboreto com 1,77%. Quem não sabe/não opina, 37,12% dos eleitores, o que poderia mostrar um cenário de uma eleição indefinida, segundo especialistas. 3,79% dos entrevistados pela pesquisa responderam que não votariam em nenhum/branco/nulo.

No levantamento estimulado, quando se apresenta o nome dos candidatos, João Felix teria 45,45%, Paulo Martins 35,61% e Carboreto 7,07%. 10% disseram que não sabe/não opina e 1,77% estariam dispostos a votar em nenhum/branco/nulo.

Rejeição

De acordo com a pesquisa, o atual prefeito é o mais rejeitado pelos eleitores campomaiorenses.Segundo levantamento do Piauí Vox, se as eleições fossem hoje, 31,31% dos entrevistados não votariam em João Félix, 30,56% não votariam em Carboreto e 17,42% não votariam em Paulo Martins. Não sabe/não opina somam 17,93% e 2,78% responderam nenhum/branco/nulo.

A pesquisa foi realizada na zona urbana e rural entre os dias 10 e 11 de junho onde entrevistou 396 pessoas. A margem de erro é de 4,9% (para mais ou menos), com nível de confiança de 95%, nível de significância de 5%, com P = 0,5.

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